domingo, 24 de junho de 2012


Gaita Ponto é um instrumento musical similar ao acordeom que possui botões no lugar de teclas, sendo por esta razão também conhecida como gaita de botão, gaita botoneira, gaita de 8 baixos, 8 soco, gaita diatônica, gaita de voz trocada, gaita de duas conversas, gaita de duas hilheiras, Fole de 8 baixos, Pé-de-Bode, etc.
É um instrumento de difícil execução e ameaçado de extinção pela falta de artistas que o utilizem. A sua característica maior é a de possuir um sistema de afinação diferenciado no qual, quando se abre e fecha o fole (o fole assopra as palhetas), desfruta-se de notas diferentes (como a gaita-de-boca) no mesmo botão, o que o torna um Instrumento Bissonóro. Um único botão dá a mesma nota ao abrir e fechar o fole. Esse botão às vezes é marcado com um ponto preto, e por isso a denominação Gaita Ponto. O fato de ser diatônico significa que ela oferece somente duas escalas tonais (ex.: dó maior e sol maior, sendo impossível de obter uma Escala Cromática, semelhante à gaita-de-boca diatônica). Os tipos e marcas mais comuns no Brasil são Todeschini (24 baixos) e Universal (40 baixos), que não são mais fabricados atualmente no Brasil.
No nordeste do Brasil, encontramos grandes instrumentistas de Gaita Ponto tais como: Chiquinha Gonzaga, Zé Calixto e Luizinho Calixto.
                                    Mais uma prova de que o cusco é o melhor amigo do homem..

Edilberto Bérgamo é natural de São Gabriel. Com sete anos de idade ganhou seu primeiro acordeom, uma gaita de oito baixos, instrumento com a qual começou seus estudos.
Músico, arranjador e compositor iniciou sua carreira artística profissionalmente aos quatorze anos com o grupo musical Minuano, do estado do Paraná.
De volta ao Rio Grande do Sul, começou a participar de
festivais nativistas onde, atualmente, é nome consagrado, tendo conquistado várias premiações como instrumentista, arranjador, compositor e intérprete, em festivais como Musicanto, Estância da Canção Gaúcha, Um Canto para Martin Fierro, Reponte da Canção Gaúcha, Canto dos Cardeais, Ponche Verde, Reculuta de Guaíba, Canto Sem Fronteira, Grito do Nativismo, Coxilha Nativista, Aldeia da Música do Mercosul, Galponeira de Bagé, Canto Alegretense da Canção Gaúcha, entre outros.

Como arranjador, destaca seu trabalho nos discos Enchendo os Olhos de Campo, de Gujo Teixeira e Luiz Marenco; Luiz Marenco ao Vivo; Coplas de Andarengo, de César Oliveira; Coplas Terra Morena e Pampiana de Fé, do Grupo Alma Musiqueira; De Bota e Bombacha, de Mauro Moraes, Luiz Marenco e José Cláudio Machado; e De Rédeas na Mão, de Jari Terres.

Em 1999, junto com João Marcos “Negrinho” Martins, Egbert Parada, Luiz Clóvis Girard e Gustavo Teixeira fundou o grupo Alma Musiqueira, gravando os CDS Coplas Terra Morena e Pampiana de Fé.

Em 2003, convidado por Luiz Carlos Borges participa do Festival De Las Nueve Lunas de Consquín, em Córdoba, Argentina, integrando o grupo Viajantes da Pampa.

Em dezembro de 2007, a convite do compositor e instrumentista argentino Yayo Cáceres, gravou uma participação no documentário sobre chamamé El Rio Sueña.

Lançou como instrumentista os seguintes trabalhos: Alma Guarany (2004), Fronteiro (2005) e Chamamérica (2008). Como intérprete, em 2008, lançou o CD Recuerdo, com letras de Guilherme Collares e composições de sua autoria.


BREVE HISTÓRICO
Amigos de muitos anos, criados juntos na cidade de São Gabriel, César Oliveira e Rogério Melo dividem o mesmo apreço pela arte e pelo folclore da pampa gaúcha. Honrar, valorizar e celebrar a força desta cultura é o objetivo de ambos.
Atuando como dueto desde 2001, hoje César Oliveira & Rogério Melo são uns dos artistas mais reconhecidos no cenário cultural do sul do país. Extremamente vinculados à música terrunha, tem um público cativo e crescente, o que coloca seus discos entre os mais vendidos do Estado.
Juntos, gravaram nove CDs e três DVDs. A cada trabalho, o dueto consolida seu prestígio perante a crítica, o mercado e seus admiradores e deixa uma marca indelével na história da música gaúcha. Em 2008, o Brasil também reconheceu o talento de César Oliveira & Rogério Melo agraciando-os com o Prêmio TIM de Música de melhor dupla regional do país.
MAIS RECENTE CD LANÇADO: CANTIGA PARA O MEU CHÃO
Seu mais recente trabalho, lançado pela gravadora ACIT, é o disco Cantiga para o meu chão. O repertório é composto por quinze músicas, algumas do início das carreiras de César e de Rogério e que foram gravadas pela primeira vez em dueto. Desta fase, destacam-se Serenata Campeira, uma típica valsa gaúcha, e o xote Coplas de Tosador.
Uma característica marcante da discografia de César e Rogério é a grande variação rítmica e a preocupação em resgatar expressões artísticas e musicais que estão no ostracismo. Neste sentido, se destaca a música A Pior é Minha, uma polquinha, ritmo corrente em gravações antigas de instrumentistas como Antônio Duarte e compositores como José Mendes Júnior e os Irmãos Bertussi. No disco, há ainda duas regravações do folclore argentino - com o qual o dueto tem uma forte identificação -Zamba de las Tolderias e Chacarera Del Rancho. Ambas tiveram seus arranjos originais preservados.
Outro diferencial deste CD é a diversificação de compositores, que agrega além de parceiros antigos como Edilberto Teixeira e Anomar Danúbio Vieira, outros talentos como Alcy Cheuiche, Nilo Bairros de Brum, Guilherme Collares, Edilberto Bérgamo e Juliano Gomes, apenas para citar alguns. A produção musical é assinada por Rogério Melo e a direção artística por César Oliveira.
NOVO PROJETO: DVD RIOGRANDENSES
Em outubro passado, comemorando dez anos de trajetória, o dueto gravou, na cidade de São Gabriel, seu terceiro DVD. Intitulado Riograndenses, o produto tem a proposta de realizar um apanhado da carreira do dueto, apresentando em seu repertório sucessos, músicas mais antigas e também temas atuais, registrados recentemente no CD Cantiga para o meu chão. Além disso, o DVD traz convidados especiais, entre eles Mauro Moraes, Shana Muller, Anomar Danúbio Vieira, Rogério Villagran, Luciano Maia & Quarteto Riograndense e o grupo de dança Os Chimangos, que participaram também dos DVDs “Pátria Pampa” e “O Campo”.
Como um "aperitivo" de Riograndenses, foi lançado recentemente o videoclipe da música "Penãrol"* com a ilustre participação de Luiz Carlos Borges, sem dúvida um dos maiores instrumentistas e compositores do Rio Grande do Sul. O clipe foi gravado no final do ano 2010 na cabanha Don Dilon, em Viamão, e integrará o DVD, juntamente com muitos outros extras e também mais de duas horas de espetáculo. A previsão de lançamento do DVD é setembro de 2011.
Buenas pessoal, aqui é Ricardo Lima nessa foto nos estavamos tocando la no galpão a AFCEE Rosário do Sul da esquerda pra direita Rodrigo Lima na botoneira, Ricardo Lima no bumbo nosso amigo que vem la de Cruz Alta nos ajudar o amigo Glauber e na outra de botao o nosso mestre  Thimoteo Martin essa foto foi no dia 03 de setembro um abraço a todos .
Foi no município de Esmeralda na década de 1950, que foi realizado o primeiro torneio de laço, em forma de competição e que deu origem aos atuais rodeios onde atualmente se realizam as provas de tiro de laço. É hoje uma das mais tradicionais provas campeiras. Com a saída dos agropecuaristas gaúchos para o restante do Brasil, em buscas de novas terras para plantar e criar gado, o esporte foi disseminado e hoje é conhecido nacionalmente como Laço Comprido, que tem basicamente o mesmo regulamento do Rio Grande do Sul.

Origem

O cavalo crioulo tem sua origem na população eqüina da península ibérica, mais precisamente nos territórios de Portugal e Espanha do século XV. Naquela época, várias raças eram criadas na região, porém, acredita-se que o cavalo crioulo é originário de duas, sendo elas: Andaluz: Tem pelo menos quatro mil anos de história e é conhecida como uma raça guerreira. Sofreu grande influência dos cavalos trazidos do norte da África pelos mouros que estiveram presentes, na península ibérica, por oito séculos. Jacas: Também conhecida por Rocines. Antiga raça de cavalos nativos espanhóis das regiões da Galícia, Navarras e Andaluzia. Eram conhecidos pela valentia e resistência. A partir da chegada de Colombo na América, em 1492, várias foram as expedições espanholas que trouxeram estes cavalos para o novo continente. Os Andaluzes e os Jacas teriam sido escolhidos para cruzar o oceano por serem os mais resistentes e aptos para afrontar as dificuldades no novo continente; e pelo fato dos portos de embarque das expedições estarem localizados nas regiões onde estes cavalos eram criados

terça-feira, 5 de junho de 2012

Estamos colocando mais coisas no blog.. estamos pesquisando e postando o que conhecemos da lida campeira .. aquele quebra costela para todos...