segunda-feira, 16 de julho de 2012

Nielsen Santos mais conhecido como  'Magico da Botoneira' Filho de Caixas do Sul ganhou sua primeira 'gaitinha' como ele chamava aos 8 anos des de ai começou a se dedicar ao instrumento que hoje em dia sao poucos os que preservam, hoje Nielsen se Recupera de um problema de saúde mas logo logo ele estará junto com nos .. melhoras e que logo queremos ver voce  nos palco, abrindo essa gaita, bom aqui presto minha homenagem galo velho melhoras pra ti estamos torcendo por ti ,. abraço.

terça-feira, 10 de julho de 2012




Natural de Encruzilhada do Sul, 25 anos, Maurício Lopes é uma das mais recentes revelações da música gaúcha. Vem de uma família onde a música esta infiltrada geração a geração. Uma das suas maiores influências foi seu pai, Marco Hortêncio de Azambuja Lopes, que executava, ao violão, as canções do grupo “Os Serranos” – sendo este um dos principais motivos para despertar o seu gosto pela música regional gaúcha.


Outra grande influência foi o violonista Marcello Caminha – onde foi aluno do curso “Violão Gaúcho”. Além de dedicar-se ao violão, Maurício, é acadêmico do curso de Comunicação Social – Habilitação em Radialismo / Produção em Mídia Audiovisual, na Universidade de Santa Cruz do Sul – UNISC.

Participa de festivais musicais em todo o Brasil, sendo alguns deles: Violo de Todos os Cantos, Um Canto para Matin Fierro, Moenda da Canção, Femucip, Femup, Festival Jacarezinho da Canção, Musicanto Sulamaricano do Nativismo, entre outros. Em 2009 participou da canção “A Sanga do Pedro Lira”, vencedora da Calhandra de Ouro na 36ª Califórnia da Canção Nativa. Obteve seu primeiro prêmio nacional em 2010, com a composição “Coplas pra Quem Partiu” – 1º lugar e melhor arranjo no 6º Festiafro (Festival de Música Popular Brasileira com temática afro) da cidade de Limeira-SP.

Como instrumentista, acompanha grandes nomes da música gaúcha, como: Leôncio Severo, Marco Aurélio Vasconsellos, Marcelo Oliveira, Flávio Hansen, Lú Schiavo, Tiago Souza, Robledo Martins, Raineri Sphor, Fabrício Marques, Cristiano Quevedo, Rui Carlos Ávila, César Oliveira e Rogério Melo, entre outros.
e aqui deixo minha homenagem ao grande Maneco Rosa  e suas historias upapapapa


"Era tordilho o maula bruja que lhes falo
Bolido não sei de quem e por uns quantos refugado
Maneco Rosa,se Chama o negro dos bastos
Quem vem escorando o golpe desse tal de mascarado...
Peleia braba,corpo a corpo,mano a mano
Quem pode mais chora menos e a sorte pede bolada
Quando o destino de um sotreta e um domador
Fica enredado nos pasto da boca de uma picada"

"Foi bem no Passo que dá pra o campo dos fundos que o tordilho mascarado quis dá um tombo no maneco....."
Buenas aqui me apresento .. sou Ricardo Lima, o criador do blog, bom pessoal minha ideia aqui é mostrar para as pessoas o nosso Rio Grande um pouco das nossas tradiçoes e sistemas aqui do sul.
nesse blog quero mostrar historias interessantes, conquistas de pessoas que amam seu lugar sua terra.
aqui vou mostrar musicos que amam o seu instrumento e tocam apenas  musicas tradicionais aqui do sul.
pessoas que começaram la de baixo e hoje sao conhecidos pelo Brasil e mundo a fora, pelo seu talento e o carinho que tratam sua bandeira, espero que gostem um forte abraço a todos . 

domingo, 24 de junho de 2012


Gaita Ponto é um instrumento musical similar ao acordeom que possui botões no lugar de teclas, sendo por esta razão também conhecida como gaita de botão, gaita botoneira, gaita de 8 baixos, 8 soco, gaita diatônica, gaita de voz trocada, gaita de duas conversas, gaita de duas hilheiras, Fole de 8 baixos, Pé-de-Bode, etc.
É um instrumento de difícil execução e ameaçado de extinção pela falta de artistas que o utilizem. A sua característica maior é a de possuir um sistema de afinação diferenciado no qual, quando se abre e fecha o fole (o fole assopra as palhetas), desfruta-se de notas diferentes (como a gaita-de-boca) no mesmo botão, o que o torna um Instrumento Bissonóro. Um único botão dá a mesma nota ao abrir e fechar o fole. Esse botão às vezes é marcado com um ponto preto, e por isso a denominação Gaita Ponto. O fato de ser diatônico significa que ela oferece somente duas escalas tonais (ex.: dó maior e sol maior, sendo impossível de obter uma Escala Cromática, semelhante à gaita-de-boca diatônica). Os tipos e marcas mais comuns no Brasil são Todeschini (24 baixos) e Universal (40 baixos), que não são mais fabricados atualmente no Brasil.
No nordeste do Brasil, encontramos grandes instrumentistas de Gaita Ponto tais como: Chiquinha Gonzaga, Zé Calixto e Luizinho Calixto.
                                    Mais uma prova de que o cusco é o melhor amigo do homem..

Edilberto Bérgamo é natural de São Gabriel. Com sete anos de idade ganhou seu primeiro acordeom, uma gaita de oito baixos, instrumento com a qual começou seus estudos.
Músico, arranjador e compositor iniciou sua carreira artística profissionalmente aos quatorze anos com o grupo musical Minuano, do estado do Paraná.
De volta ao Rio Grande do Sul, começou a participar de
festivais nativistas onde, atualmente, é nome consagrado, tendo conquistado várias premiações como instrumentista, arranjador, compositor e intérprete, em festivais como Musicanto, Estância da Canção Gaúcha, Um Canto para Martin Fierro, Reponte da Canção Gaúcha, Canto dos Cardeais, Ponche Verde, Reculuta de Guaíba, Canto Sem Fronteira, Grito do Nativismo, Coxilha Nativista, Aldeia da Música do Mercosul, Galponeira de Bagé, Canto Alegretense da Canção Gaúcha, entre outros.

Como arranjador, destaca seu trabalho nos discos Enchendo os Olhos de Campo, de Gujo Teixeira e Luiz Marenco; Luiz Marenco ao Vivo; Coplas de Andarengo, de César Oliveira; Coplas Terra Morena e Pampiana de Fé, do Grupo Alma Musiqueira; De Bota e Bombacha, de Mauro Moraes, Luiz Marenco e José Cláudio Machado; e De Rédeas na Mão, de Jari Terres.

Em 1999, junto com João Marcos “Negrinho” Martins, Egbert Parada, Luiz Clóvis Girard e Gustavo Teixeira fundou o grupo Alma Musiqueira, gravando os CDS Coplas Terra Morena e Pampiana de Fé.

Em 2003, convidado por Luiz Carlos Borges participa do Festival De Las Nueve Lunas de Consquín, em Córdoba, Argentina, integrando o grupo Viajantes da Pampa.

Em dezembro de 2007, a convite do compositor e instrumentista argentino Yayo Cáceres, gravou uma participação no documentário sobre chamamé El Rio Sueña.

Lançou como instrumentista os seguintes trabalhos: Alma Guarany (2004), Fronteiro (2005) e Chamamérica (2008). Como intérprete, em 2008, lançou o CD Recuerdo, com letras de Guilherme Collares e composições de sua autoria.